História do troperismo

O Museu Histórico Paulo Setúbal possui um acervo rico e variado que retrata o tropeirismo, tema de grande relevância para a história de Tatuí e região. Algumas das peças de acervo que podem ser destacadas para ilustrar o tropeirismo incluem: Ferramentas e Utensílios de Tropeiros: Itens como relho, arreios, selas, estribo e bocal de cavalo são representações materiais do cotidiano dos tropeiros, essenciais para o transporte de mercadorias e para a vida no campo. Documentos Históricos: Cartas, mapas e registros que descrevem a atividade dos tropeiros e a importância das trilhas e caminhos percorridos na região. Esses documentos ajudam a contar a história das rotas utilizadas para o transporte de mercadorias. Fotos Antigas: Imagens históricas que mostram o movimento dos tropeiros e suas atividades, como imagens de cavalhadas, caminhos de tropeiros e cenas de trabalho no campo, que ilustram a vida do tropeirismo em Tatuí e suas influências na formação da cidade. Objetos de Cotidiano dos Tropeiros: Cantil, mochilas de couro, cavalos e burricos esculpidos ou representados em arte popular, que eram usados pelos tropeiros durante suas jornadas. Peças de Vestuário: Roupas e acessórios típicos utilizados pelos tropeiros, como chapéus, botas de couro e cintos, que eram fundamentais para a proteção e conforto durante as longas jornadas a cavalo.

Arte Popular: Obras de arte que retratam a vida tropeira, incluindo quadros e esculturas, que representam a rotina dos tropeiros, o transporte de mercadorias e o impacto desse trabalho no desenvolvimento da região. Entre essas obras, destacam-se os quadros doados pelo artista Mingo Jacob, que capturam de forma única a essência do tropeirismo e a vida rural.