Destaques da Ficha Técnica
Nihannah Naiade - Artista visual, bailarina e performer paraense que desde 2016 desenvolve investigações em artes visuais tendo o autorretrato como principal ferramenta na construção narrativa sobre as mulheridades.
Participou em 2019 de duas edições da exposição coletiva "O Tempo Das Deusas" com as coleções "CACOS" e "LUNA DEA" e teve a gif perforMance "EXPURGO CATAMÊNIO" exibida no projeto "Homeostasis Lab", em 2020 teve a vídeo performance "EXPURGO" premiada no edital "Te aquieta em casa" do governo do estado do Pará, em 2021 teve seu trabalho apresentado no projeto de reconhecimento de jovens artistas belenenses "Panorama21".
Liège - Artista Amazônida, Liège integra sua ancestralidade à MPB contemporânea em suas canções, criando uma fusão única de sons e histórias. Em seu show, baseado no primeiro álbum ECDISE – lançado pelo Edital Natura Musical e incluído na prestigiada lista de Melhores Discos Brasileiros de 2021 pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) – Liège revela sua transformação artística, simbolizada por uma troca de pele para crescer e evoluir. A narrativa do show é tecida por textos, beats e batuques, em perfeita harmonia com a performance de Liège e a banda composta por DJ Nato PK, a percussionista Dominique Vieira e o guitarrista Bruno Mattos.
DANIRAMPE - Danirampe é artista e educadora graduada em artes visuais. Em 2024 teve sua obra ‘Corpo Terra’’ exposta na Cinemateca Brasileira como parte da exposição ‘’Sobre Nós’’. Ainda em 2024 realizou sua primeira residência no Ateliê Eustáquio Neves pela ATO Ativista. Em 2023 foi contemplada pelo MAR- Museu de Arte de Rua onde realizou sua primeira empena. Ainda em 2023 teve sua obra ‘Comigo ninguém pode’ exposta em todas as sete Caixas Culturais do Brasil fazendo parte da exposição ‘Mulheres que mudaram 200 anos’. Produz ilustrações, videoarte, grafitte, lambe-lambe e realiza pintura sobre fotografias antigas como linguagem autoral para investigar identidade, memória e autoestima em uma perspectiva contracolonial.
Ju Granja - Ju Granja, natural de Santo André, vive e atua na grande São Paulo desde 2003 com pesquisa em Arte e Educação. Mantém sua produção de graffiti, peças para exposições, intervenções artísticas e projetos cenográficos com ênfase nas referências poéticas sobre o feminino, a essência e resistência de um corpo no meio urbano.
Nas composições, utiliza formas sinuosas e tons terrosos a remeter conexão entre a terra e as nuances dos tons de pele que discutem acessos na sociedade em que vivemos. Figuras circulares são uma referência às formas de nascer, existir e resistir.
Especialista em Estética e História da Arte pelas FAINC e Pós-graduada em Psicopedagogia pela UMESP. Participou de alguns eventos de graffiti como Grapixurras, Mulheres Insurgentes, Mentalize, Grafitar e do documentário do Cinegrafitar.
Possui trabalhos em acervos no Museu da Abadia de São Geraldo e no Núcleo de Arte e Cultura da UMESP. Participou em exposições na Pinacoteca Municipal de São Caetano do Sul (2020/2021), Pinacoteca Municipal de São Bernardo do Campo (2016), Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto (2010), Museu Barão de Mauá (2010), Mapa Cultural Paulista (2005) e em diversos Centros Culturais no estado de São Paulo.
