de 20 à 21 de novembro
quinta das 11:00 às 12:00
R. Dona Germaine Burchard, 451 - Água Branca, São Paulo - SP, 05002-062, Brasil
Entrada Gratuita

Atividade PRESENCIAL e gratuita, com entrada por ordem de chegada, a partir de 1 (uma) hora antes do início, até o esgotamento das vagas.
Com o objetivo de apresentar a importância da literatura indígena na formação étnico-racial do leitor brasileiro (indígena e não-indígena), a fala de Daniel Munduruku compreenderá o papel da inscrição e participação de sujeitos dos povos originários na história do livro (pluri)nacional, a fim de reconhecer, valorizar e disseminar suas culturas, combater estereótipos e formar cidadãos mais críticos e conscientes da diversidade brasileira, a partir de uma literatura engajada e militante.
Sobre Daniel Munduruku
Escritor e professor paraense, pertencente ao povo indígena Munduruku. Ocupa a cadeira de número 21 na Academia Paulista de Letras (APL). Autor de 65 livros publicados por diversas editoras no Brasil e no exterior, a maioria classificados como literatura infanto-juvenil e paradidáticos, muitos deles receberam o selo “Altamente Recomendável”, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). Tem pós-doutorado em Linguística, pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal de São Carlos (PPGL-UFSCar); doutorado em Educação, pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP); mestrado em Antropologia Social, pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (PPGAS-FFLCH-USP); graduação em Filosofia e Psicologia e licenciatura em História, pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL). Já recebeu vários prêmios nacionais e internacionais por sua obra literária: Prêmio Jabuti – Câmara Brasileira do Livro (CBL); Prêmio da Academia Brasileira de Letras (ABL); Prêmio Érico Vanucci Mendes, outorgado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); Prêmio UNESCO-Madanjeet Singh para a Promoção da Tolerância e da Não-Violência; Prêmio Fundação Bunge, na categoria “Vida e Obra” (ou “Conjunto da Obra e Atuação Cultural”); Prêmio Mestre das Periferias, realizado pela UNIperiferias em parceria com o Instituto Maria e João Aleixo; e foi condecorado pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seção São Paulo (OAB/SP) como personalidade literária. É um dos criadores do Encontro Nacional de Escritores e Artistas Indígenas, fundador do Instituto Indígena Brasileiro para Propriedade Intelectual (INBRAPI), membro-fundador da Academia de Letras de Lorena e diretor-presidente do Instituto Uk’a – Casa dos Saberes Ancestrais, ONG e selo editorial especializados na temática indígena. Em 2021, concorreu à Cadeira 12 da Academia Brasileira de Letras (ABL). Em 2022, venceu o prêmio Empreendedor Social, do Governo do Estado de São Paulo. Entre os anos de 2023 e 2024, atuou na novela “Terra e Paixão”, da rede Globo, interpretando o pajé Jurecê. Ativista engajado no Movimento Indígena Brasileiro, reside em Lorena, interior de São Paulo, desde 1987.
Observações:
Políticas de entrada
gratuita, por ordem de chegada
MCI - Museu das Culturas Indígenas
de 20 à 21 de novembro
quinta das 11:00 às 12:00
R. Dona Germaine Burchard, 451 - Água Branca, São Paulo - SP, 05002-062, Brasil
Entrada Gratuita

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